28/03/2024

Wilson Lima anuncia nomes que irão compor a comissão de transição

         

O governador eleito do Amazonas, Wilson Lima (PSC), anunciou em coletiva de imprensa na tarde desta terça-feira (30), os nomes de sua equipe da comissão de transição que irão trabalhar em conjunto com a comissão a ser criada pelo governo do Estado no levantamento de dados a fim de promover um raio-x da gestão estadual do Amazonas.

O grupo vai ser coordenado pelo administrador e especialista em políticas públicas, Humberto Laudares, que já foi secretário de Economia e Planejamento do governo do Estado de São Paulo; e terá como membros Gabriel Chalita, ex-vereador paulista e ex-secretário de Juventude e de Educação também de São Paulo; do deputado estadual Luiz Castro (Rede) e do vice-governador eleito, Carlos Alberto Almeida Filho (PRTB).

Nesta quarta-feira (31) desembarca na capital amazonense o médico infectologista David Uip e o general da reserva, Franklimberg Ferreira, que também vão integrar a comissão de transição do governador eleito, Wilson Lima.

O documento com os nomes dos membros será enviado amanhã ao governador Amazonino Mendes (PDT) para que seja publicado o decreto estadual com a composição da comissão de transição que irá coletar informações do governo para a próxima gestão, que se inicia em 1º de janeiro de 2019.

A criação de uma equipe de transição é prevista pela lei federal 10.609, de 20 de dezembro de 2002, amparada ainda pela Emenda Constitucional número 89 de 11 de dezembro de 2014, que determina 48 horas após o resultado final do pleito eleitoral para que a comissão seja criada, além da Resolução número 11/2016, do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), que determina prazo máximo de cinco dias para que a comissão seja instituída.

O grupo de trabalho tem a prerrogativa de requerer todos os dados financeiros e administrativos do governo em andamento, bem como a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Plano Plurianual (PPA) e Lei Orçamentária (LOA).

O governador eleito Wilson Lima explicou a escolha dos nomes pela experiência que possuem e por acreditarem na mudança e na forma de fazer política, além de terem experiências administrativas bem sucedidas em outros Estados do país.

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