Diversidade cultural e esportiva no Espaço Urbano do Manaus Passo a Paço 2024 tem Cosplay e Slackline
No segundo dia do festival “Manaus Passo a Paço 2024”, o Espaço Urbano, localizado ao lado do mirante Lúcia Almeida, conta com diversas atrações de danças, esportes radicais e concursos, como a competição de cosplay e demonstrações de slackline.
O palco é recheado de variedades das ruas, tendo de tudo um pouco, como os esportes urbanos, o hip-hop, as tradições culturais da nossa região e do mundo a fora. “As performances em cosplay são as mais pedidas pelo público, porque, além de divertir, são inovadoras. Esse é o objetivo do palco, trazer o que os jovens gostam”, explicou Andresa Janine, produtora do Espaço Urbano.
O cosplay é a tradicional forma de se fantasiar com acessórios ou artigos representando um personagem específico. Dentro da programação do espaço urbano existe a apresentação de cosplay. O professor de Inglês Josimar Santos contou como foi sua primeira participação no festival, como atração.
“O sentimento de que eu realmente estou ativamente contribuindo para o festival, de alguma forma, não só tirando a foto, é muito especial. O público pode prestigiar o que é um pouco esse conceito do cosplay, de ver a performance e a criatividade da gente para contribuir com esse festival”, disse o professor.
Além das fantasias, o espaço conta com diversos stands de venda da cultura geek, pista de skate, batalhas de break dance e demonstrações de slackline, a famosa faixa de equilíbrio. Fantasiado de “A Freira”, personagem de filme de terror sobrenatural, o autônomo André Luiz falou sobre o propósito do stand no espaço. “Como o slackline é um esporte novo, nosso propósito é mostrar para o público que existe esse esporte, de uma forma diferente, fantasiado”, explicou.
O espaço urbano proporcionou inúmeras experiências para todos que estavam presentes no segundo dia do “Manaus Passo a Paço 2024”. “Eu gostei bastante do espaço esse ano, ele está bem amplo e o festival é muito importante para a nossa cultura. Demonstração de artistas locais, da gastronomia local, tanto dança, música, moda, arte visual”, disse Áurea Lima, bailarina e espectadora do espaço.
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