Dilma é eleita “Mulher Economista 2023”, sendo a gestão dela foi caracterizada por retração econômica e acusações de “pedaladas fiscais”.

Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores (PT), foi designada como a “Mulher Economista 2023” pelo sistema Cofecon/Corecons, composto pelo Conselho Federal de Economia e pelos Conselhos Regionais de Economia. Em comunicado, o Cofecon destacou a ex-presidente como uma “renomada economista” escolhida por sua notável contribuição para o desenvolvimento econômico e social do país ao longo de sua carreira.
Atualmente, Dilma ocupa a presidência do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), representando o Banco do Brics. Seu período na Presidência foi caracterizado por uma expressiva retração econômica e pelas acusações de “pedaladas fiscais”, culminando em seu impeachment em 2016.
Ao deixar o cargo, o governo sob Dilma buscava controlar a economia por meio de preços administrados e políticas consideradas intervencionistas pelos investidores, incluindo a desoneração da folha de pagamentos para algumas empresas e o controle dos preços dos combustíveis. Durante seu segundo mandato, o PIB encolheu 3,8% no primeiro ano, e até agosto de 2016, quando ela deixou definitivamente o cargo, o país enfrentava uma retração econômica adicional de 4,4%.
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