14/05/2024

Seap-AM participa de operação nacional integrada realizada em 20 estados

         

Operação de combate à comunicação ilícita nos presídios ocorre em mais de 100 unidades prisionais do país

A Secretaria de Administração Penitenciária do Amazonas (Seap), realiza a terceira fase da Operação Mute, ação acontece de forma integrada com Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a operação iniciou na manhã desta quarta-feira (31/01), e acontece de forma simultânea em todo país.

O objetivo é identificar e retirar celulares localizados em unidades prisionais como forma de combater a comunicação ilícita do crime organizado e reduzir os índices de violência em âmbito nacional. No Amazonas, a operação foi desencadeada no Centro de Detenção Provisória de Manaus ll (CDPM 2), e contou com a atuação de Policiais Penais Federais e com Policiais militares do Grupo de Intervenção Penitenciária (GIP)

Durante a Operação Mute, foram realizadas revistas em pavilhões e celas. Os aparelhos celulares são as principais ferramentas utilizadas pelo crime organizado para a perpetuação de delitos e o consequente avanço da violência nas ruas. A Operação Mute é a maior realizada pela Senappen no contexto de combate ao crime organizado, pelo número de estados participantes, quantidade de policiais penais federais e estaduais envolvidos e unidades prisionais estaduais revistadas.

Este primeiro dia de operação ocorre em unidades prisionais de 20 estados: Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins. Nos próximos dias, os demais estados da federação darão continuidade com ações pontuais, totalizando 27 unidades federativas.

A Diretoria de Inteligência Penitenciária (Dipen) destaca que, além da busca e retirada de aparelhos telefônicos no período em que ocorre a Operação Mute, as unidades federativas realizam o acompanhamento periódico das ações de fiscalização e controle nas unidades prisionais. Com isso, em algumas unidades prisionais vistoriadas, não há incidência de aparelhos telefônicos. Essa rotina de segurança tem gerado bons números, atualmente em oito estados não há registro desse tipo de ocorrência.

 

 

Fonte: Seap

Foto: Divulgação

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